Ilhas de Paraty - o mapa
O extenso e recortado litoral de Paraty começa no Distrito de Mambucaba (divisa com Angra dos Reis) e termina na Vila de Trindade (divisa com Ubatuba). Nele se insere a Baia de Paraty, com 65 ilhas e mais de uma centena de praias. A região é repleta de reentrâncias naturais, favorecendo a implantação de marinas, ancoradouros e pequenos estaleiros.
O território municipal integra a região turisticamente conhecida como "Costa Verde" fluminense, ao sul do estado do Rio de Janeiro, aonde vem se desenvolvendo um dos maiores parques náuticos do país.
Identificamos, ordenamos e classificamos a seguir, algumas dessas ilhas, obedecendo tanto quanto possível, seu posicionamento do sul (Trindade) para o norte (Mambucaba), escolhido e selecionado pela sua importância para o turismo.
Ilha Itaoca (23 16,0 S / 044 34,2 W)
Em frente a praia Grande da Cajaíba, dentro da Enseada do Pouso.
Tem boa visibilidade das águas, vida marinha abundante, sendo excelente pesqueiro. Rodeada de pedras, não deve-se aproximar com embarcações de grande calado.
Dista cerca de 4,5 M da Pta. da Joatinga.
Na praia Grande da Cajaíba existem um riacho, uma linda cachoeira, e no seu canto esquerdo pequenos bares para atendimento ao público. Bom ancoradouro, mas desabrigado de NE, e com muita ondulação.
Ilha Deserta (23 13,3 S / 044 32,3 W)
Em frente à Ponta da Cajaíba, no final da Enseada do Pouso, a 90 minutos do cais de Paraty. O lajeado que caracteriza o atrativo constitui habitat natural de peixes de toca e pelágicos, transformando o local em excelente pesqueiro. Sua intensa vida submarina povoada por cardumes coloridos e a boa visibilidade das águas adjacentes, limpas, transparentes e de pouca profundidade, fizeram da ilha um concorrido ponto de mergulho, considerado um dos melhores da região. Existem restos de um naufrágio, distante apenas cerca de 100m para fora da ilha, situado a 30m de profundidade, perfeitamente acessível a mergulhadores experientes. Possui intensa cobertura vegetal. Acesso marítimo pelo cais de Paraty ou por Paraty-Mirim.
Ilha da Cotia (23 13,7 S / 044 38,4 W)
Entre o Saco de Santa Cruz e o Saco da Preguiça, a 120 minutos do cais de Paraty. Foi usada, no passado, para comércio ilegal de ouro e tráfico de escravos. Os escravos fujões e revoltados eram acorrentados em gruta próxima, afogando-se com a subida da maré. Na ilha existe uma fazenda marinha de mexilhões, franqueada à visitação. É coberta por espécies nobres da Mata Atlântica: jacarandá, aroeira, guapuruvu, peroba, cedro e canela e povoada por capivaras, gambás, cotias, tatus e lagartos e vários tipos de aves: sabiás, tiês, trinca-ferros, maritacas e martim pescadores. As belas praias de Dentro e de Fora são interligadas por trilhas. Franqueada para camping com vários locais de fácil apoitamento, protegidos dos ventos.
Ilha do Algodão (23 12,9 S / 044 36,1 W)
Entre a Ponta do Arpoador e a Ponta da Cajaíba, a 45 minutos do cais de Paraty. É a maior ilha da Baía de Paraty, com altitude de 230m. Domínio da Mata Atlântica, com várias espécies nativas: araribás, louros, cedros, canelas, ipês, coqueiros e palmeiras, e povoada por pequenos animais: tatus, cotias, pacas, lagartos, preguiças e porco-do-mato. Excelente ponto para mergulho e pescaria. Nela vive comunidade pesqueira com igreja e escola rural, servida por 2 piers de atracação. Uma nascente supre as necessidades da ilha e abastece as embarcações que circulam pela região. Sua maior atração é o Restaurante do Hiltinho, especializado em peixes e frutos-do-mar. A maior parte da ilha pertence ao Sr. Gibrail Núbile.
Ilha dos Cocos (23 12,1 S / 044 34,8 W)
Próxima à Ponta de Fora da Ilha do Algodão, a qual se encontra interligada por imenso lajeado logo abaixo da linha d'água, sobre a qual deve-se tomar muito cuidado ao conduzir uma embarcação. A Laje dos Cocos proporciona belos mergulhos e excelentes pescarias. A ilha é inteiramente coberta por densa e compacta floresta tropical com árvores de pequeno e médio porte. Na bela e encantadora Enseada dos Cocos, também chamada Baía dos Cocos, a limpidez e transparência das águas e sua pouca profundidade permitem que se veja o deslocamento de imensos cardumes coloridos que afloram à superfície com a simples aproximação dos barcos, propiciando belo visual para fotos, e ótimos pontos para mergulho de observação. Local de visita e ancoragem, com parada para almoço para a maioria dos saveiros que passeiam pela baía. Pertence ao Sr. João Gentil, com pier de atracação para seu uso exclusivo. É um dos pontos mais concorridos do litoral paratiense. Os turistas costumam levar para os grandes cardumes de peixes que se abrigam na baía, alimentos que são rapidamente devorados, para satisfação de crianças e adultos.
Ilha dos Meros (23 11,2 S / 044 34,5 W)
Entre a Ponta do Arpoador e a Ponta da Cajaíba, em pleno mar aberto, a 120 minutos de Paraty. Cercada por extensos costões rochosos, com muitos blocos de pedra isolados, de vários tamanhos e formatos, entre os quais se refugiam peixes de toca e de passagem. Na Enseada da Ilha dos Meros podem ser vistos cardumes coloridos de peixes pelágicos e vários tipos de bancos de coral. Por tudo isso, constitui excelente local pesqueiro e de mergulho, com profundidades variadas de 4 a 20m, que podem ser alcançados com boa visibilidade e segurança. A ilha é revestida por intensa cobertura vegetal onde vivem pequenos animais silvestres, como lagartos e saracuras. Possui vários pontos de fácil ancoragem, mas sem praias ou cais de atracação. Integra o roteiro de vários saveiros que realizam passeios pela região.
Ilha dos Ratos ( 23 11,7 S / 044 36,4 W)
Pequena formação insular, entre a Ilha Comprida de Fora e a Ilha dos Meros, em frente à Ponta do Arpoador, a 8 milhas náuticas de Paraty. Sua orla alterna grandes blocos de pedra com paredões de granito, própria para captura de peixes de toca e de passagem. Coberta por vegetação de pouca densidade e pouca expressão visual. A profundidade média em torno da ilha oscila entre 9 e 15m, com águas limpas e transparentes, ideais para mergulhos. Local de intensa vida submarina, com muitos cardumes coloridos e blocos de coral. Possui boas condições de apoitamento, embora sem praias nem nascentes de água potável, a qual provém do continente. Propriedade particular de acesso proibido, habitada por família de pescadores.
Ilha do Catimbau (23 11,7 S / 044 37,5 W)
Pequena formação rochosa entre a Ponta Grossa de Paraty e a Ponta do Arpoador, em frente à Ilha Comprida, a 35 minutos de Paraty. Formada por grandes blocos de pedra, situada pouco setcima da linha d'água, a 7 milhas náuticas do continente. Sua importância reside em seu estratégico posicionamento na rota da maioria dos saveiros que saem de Paraty. Possui exígua presença vegetal, que se resume a algumas pequenas árvores e uns poucos coqueiros. Constitui excelente pesqueiro artesanal, dotada de pequeno pier de atracação. ótima para mergulhos, com visibilidade de até 15m. Pertence ao Sr. Pérsio Freire.
Ilha Comprida de Fora (23 11,5 S / 044 37,3 W)
Ao norte da Ilha do Catimbau, em frente ao Morro da Conceição, a 40 minutos do cais de Paraty. A presença de blocos de granito e extensos costões rochosos, frequentados por várias espécies de peixes, a tornam recomendável para mergulhos e pescarias. Disputa com a Ilha dos Cocos a condição de melhor pesqueiro da região, devido às suas águas límpidas e transparentes e sua populosa vida subaquática, com muitos cardumes coloridos e grandes formações de corais. Possui densa mata tropical com espaço resèrvado para pomar de frutíferas como laranjeiras, limoeiros, abacateiros, mangueiras, bananeiras, amoreiras, pitangueiras, pés de abacaxi e de maracujá. Pertence ao comerciante e hoteleiro Eduardo Pace Junior, proprietário da Pousada Antigona e dos saveiros Antigona, Tethys e Caminante.
Ilha da Pescaria (23 11,7 S / 044 38,2 W)
Entre a Praia Vermelha e a Praia das Lulas, próxima às ilhas do Catimbau e Comprida de Fora, a 8 milhas náuticas de Paraty. Entre a ilha e o continente encontra-se o Canal do Cristo, de águas claras e transparentes, ponto de visita quase obrigatório dos saveiros que circulam pelo mar de Paraty. Sua orla é enriquecida por costões rochosos e pedras isoladas, muito procurada para mergulhos diurnos e noturnos, com profundidade média de 10m e boa visibilidade. Como seu próprio nome indica, constitui excelente ponto pesqueiro muito conhecido na região. Possui farta e exuberante cobertura vegetal. Pequena nascente atende as necessidades da ilha durante a maior parte do ano, sendo complementada no período da seca com água do continente. Pertence ao Sr. Cid Ribeiro de São Paulo, que nela mantém casa de veraneio com piscina, jardim, heliporto e rampa para lancha. Acesso restrito ao proprietário e seus convidados.
Ilha dos Ganchos (23 10,5 S / 044 38,1 W)
Entre a Ilha do Mantimento e a Ilha Comprida de Fora, em frente à Ponta Grossa de Paraty, a 45 minutos da cidade. Sua orla tem como característica a presença de extensos paredões rochosos e grandes blocos de pedra de vários tamanhos e formatos. Ao contrário da maioria das ilhas, possui vegetação rasteira sem maior expressão. As condições ambientes, contudo, a tornam concorrido ponto pesqueiro, com abundante vida submarina e constante presença de peixes de toca e de passagem. Suas águas límpidas e claras fazem do local bom ponto de mergulho com pouca profundidade e grande segurança. Moderna residência de veraneio com pier de atracação exclusivo, serve à família do proprietário. Acesso marítimo pelo cais de Paraty.
Ilha dos Cachorros (23 12,1 S / 044 40,4 W)
Entre a Ilha Rasa e a Ilha do Mantimento (que dá início a Baia de Paraty), em frente à Ponta do Jurumirim, a 15 minutos do cais de Paraty. Sua orla povoada de pedras de vários tamanhos e formatos, protegida por paredões rochosos, constitui excelente criadouro de robalos, com frequente presença de outras espécies marinhas como garoupas, badejos, tainhas, paratis e carapaus, muito procurada por pescadores. Possui boa cobertura vegetal, com algumas árvores frutíferas: manga, cajú, laranja, limão, carambola e jabuticaba. Pertence à família de Joaquim Albino Moreira, que nela construiu pequena casa de moradia, alugada para fins-de-semana e curtas temporadas. Piscina natural de água salgada cercada de pedras constitui excelente pedida para tomar banhos de mar com total segurança. Acesso marítimo pelo cais de Paraty.
Ilha da Bexiga (23 13,1 S / 044 41,5 W)
Entre a Ponta da Tapera e a Ponta do Bom Jardim, próxima ao cais de Paraty. Pertence à família do famoso navegador Amyr Klink, que nela mantém moderna casa com gramado e pier de atracação. É parcialmente coberta por vegetação, exceto na parte norte, onde é rarefeita. Possui apenas 0,14 km2 de área. Sua única praia, à oeste da ilha, com apenas 30m, localiza-se no interior de pequena enseada. Uma trilha na encosta conduz ao ponto mais alto da ilha (45m), onde se encontram as ruínas do forte da Bexiga, um dos 7 fortes que compunham a defesa de Paraty. O nome da ilha decorre de uma epidemia de varíola que assolou a região no início do século, na época conhecida como bexiga. Conta-se que as pessoas doentes lá faziam a quarentena. Visitas franqueadas pelo proprietário, mas restritas aos períodos de maré baixa, devido à difícil abordagem.
Ilhas Duas Irmãs (23 12,6 S / 044 41,4 W)
Entre a Ilha Rasa e a Ilha da Bexiga, a 10 minutos do cais de Paraty. São duas pequenas formações rochosas a curta distância uma da outra, cobertas por bromélias. Possui pequena praia de areias brancas e finas, coalhada de pequenas conchas, banhada por mar calmo de águas esverdeadas, desaparecendo na maré alta. Seu entorno pedregoso constitui abrigo e refúgio para peixes e crustáceos, onde podem ser encontradas várias espécies marinhas como carapaus, peixes-agulhas, caranguejos, ostras e siris. No seu pequeno pomar delícias como goiabas, abacates, limões, cajús e açaís. Além da pequena e simples residência do caseiro, o proprietário da ilha, Sr. Luiz Molero de São Paulo, construiu 3 apartamentos de aluguel, com sala e banheiro privativo. Acesso marítimo pelo cais de Paraty.
Ilha Sapeca ( 23 10,4 S / 044 40,8 W)
Fica entre a Ilha do Malvão e a Ilha Comprida, a 40 minutos do cais de Paraty. É também conhecida pelo nome de Ilha do Sapê. Caracteriza-se pela existência de inúmeras formações rochosas, habitat natural de várias espécies marinhas. Suas águas claras, limpas e transparentes permitem observar a intensidade da vida subaquática, com muitos cardumes coloridos e peixes pelágicos, constituindo excelente pesqueiro. Sua pouca profundidade constitui um verdadeiro paraíso para mergulhadores iniciantes. O atracamento é facilitado por enorme bloco de pedra existente ao lado do antigo pier de madeira. É um dos lugares mais visitados pelos saveiros que cruzam a Baía de Paraty. Pequena trilha na encosta conduz ao alto da ilha (45m), verdadeiro mirante natural com belo visual sobre a região. Acesso marítimo pelo cais de Paraty.
Ilha Rapada (23 09,7 S / 044 39,8 W)
Ao norte de Paraty, em frente à Ilha do Araújo, a 60 minutos de Paraty. Sua orla, guarnecida por grandes blocos de pedra e cercada por extensos paredões rochosos, abriga várias espécies de peixes: garoupas, corvinas, cavalas, tainhas, bonitos, vermelhos, xereletes, espadas, caçonetes, sororocas, caranhas, sargos-de-beiço, salemas, pirajicas e parus. Possui vegetação rarefeita, com pequenos trechos de floresta. Nela funciona um farol da Marinha, automático, sem guarnição, com pisca-pisca avermelhado, sinalizando a cada 3 segundos, com visibilidade de 5 milhas, a 48m setcima do nível do mar. Acesso pelo cais de Paraty, por Tarituba ou pela Praia Grande.
Ilha do Araújo (23 09,6 S / 044 41,4 W)
Entre a Ponta da Praia Grande e a Ponta do Rosa, em frente ao Saco Grande, a 6 milhas de Paraty. É um domínio representativo da Mata Atlântica, com embaúbas, guapuruvus e aroeiras, entre palmeiras, coqueiros e amendoeiras, onde vivem pequenos animais, alguns tipos de macacos e muitos pássaros. Na Ponta da Baleia, ao norte da ilha, há uma criação de mexilhões pertencente ao Sr. José da Pousada dos Navegantes. Possui vários condomínios, escola rural, igreja, bares e até uma pousada. A comunidade pesqueira realiza, anualmente, a Festa do Camarão (junho) e a Procissão Marítima de São Pedro e São Paulo flulho), com direito à Benção dos Anzóis, missa realizada em pleno mar. Em torno da ilha existem 4 lindas praias: Salvador Moreira e Pontal (leste) e Tapera e Brava (oeste). Pratica-se camping em áreas determinadas.
Ilha do Ventura ( 23 07,8 S / 044 41,2 W)
Entre a Ilha das Cabras e a Ilha das Palmas, próxima à Pedra da Graúna, a 60 minutos de barco de Paraty. Possui intensa cobertura vegetal, dominada pela vegetação primitiva, com árvores de pequeno, médio e grande porte, remanescente da Mata Atlântica, pontilhada por palmeiras e coqueiros. Possui apenas uma pequena e acolhedora praia, com extensão de 20m, sombreada por pitangueiras. Foi declarada, extra-oficialmente, em 1990 área franqueada para a prática do nudismo, embora ainda pouco ranqüilas por naturistas. Suas águas ranqüilas são de pouca profundidade (5m), ideais para mergulhos de observação. Sua maior elevação possui apenas 42m. Acesso marítimo por Tarituba, Praia Grande ou pelo cais de Paraty.
Ilha do Pico (23 06,8 S / 044 40,6 W)
Em frente ao Saco da Barra Grande, próxima à Ilha Redonda, à 100 minutos de barco de Paraty. Sua densa e compacta vegetação nativa é povoada por pequenos animais silvestres e frequentada por várias espécies de aves migratórias que a utilizam como ponto para pernoite, pouso transitório e fonte de alimentação. Constitui excelente ponto pesqueiro, devido à presença de grandes blocos de pedras, isoladas ou agrupadas, onde são encontrados garoupas, robalos, badejos, tainhas, vermelhos e cambiras. Possui convidativa praia com cerca de 50m sombreados por aroeiras, de areia clara e fina, banhada por águas límpidas, ideal para banhos. Local de parada para alguns saveiros que circulam pela região.
Ilha do Maçarico ( 23 05,3 S / 044 41,00 W)
Entre a Ponta do Guareta e a Ponta do Meio, em frente ao Morro da Barra Grande, a 100minutos ao norte de Paraty. Possui intensa cobertura vegetal, com árvores de médio porte, remanescente da floresta primitiva, pontilhada por palmeiras e coqueiros que lhe dão aspecto bucólico e pitoresco. Seu entorno, bastante rochoso, possui grandes blocos de pedra esparsos, transformados em autênticos viveiros de peixes de toca e de passagem, garantindo excelente pescaria. As águas em torno do atrativo, límpidas, transparentes e de pouca profundidade, são muito procuradas para mergulhos de observação. Acesso marítimo por Tarituba, Praia Grande ou Paraty.
Ilha do Cedro ( 23 04,3 S / 044 38,4 W)
Entre a Laje Preta e a Ilha do Caroço, na altura da Praia do Taquari, a 115 minutos do cais de Paraty. Sua cobertura é formada de árvores de pequeno e médio porte, onde podem ser vistos representantes da Mata Atlântica. Nela existe acolhedora praia com extensão de aproximadamente 50 metros, de areias amarelas e finas, banhadas por águas calmas, indicada para banhistas e sombreada por árvores copadas. Excelente abrigo náutico, exceto para ventos de NNE. Sua orla muito pedregosa é muito frequentada por praticantes da caça e pesca submarinas, bem como mergulhadores de observação e pescadores. Sua altitude máxima não atinge 50m. Acesso pelo cais de Paraty.
Esperamos que possam aproveitar ao máximo a região, e recomendamos atenção na navegação com lajes, pedras e principalmente outras embarcações. O tráfego na região é intenso, evite usar o piloto automático, mantenha a atenção e divirta-se neste paraíso náutico.Ficou na duvida se vale a pena? De uma olhadinha nas fotos de novo!
Aquele abraço,
Equipe Portal Náutico
Texto retirado do site: http://www.paratyvirtual.com.br/ecologia/ilhas.htm
E com colaboração do fórum NAVCLUB através do Cap. Eduardo P. S. Schwery - http://br.groups.yahoo.com/group/navclub/